Conheci a Bárbara assistindo uns vídeos de ”DIY” no youtube. Na verdade, não me lembro como consegui chegar até o canal dela, afinal existem vários e vários vídeos sobre ”DIY” no youtube, mas tudo o que eu sei é que eu assisti ao vídeo ”DIY | Faça você mesma: Cropped Top” e simplesmente me apaixonei haha. O que mais me cativou na Barbara é o jeito como ela vê a vida, o estilo próprio, bom gosto para músicas, opinião própria e um senso de moda de dar inveja.
Bom, fiz algumas perguntas bem básicas só para vocês conhecerem um pouquinho da Bárbara; Então vamos lá!
Fiquei muito feliz que você aceitou fazer esta entrevista! Bom, Porque decidiu fazer vídeos para o youtube? E porque escolheu o nome ”letras de batom” para o canal?
Oi! Primeiramente, muito obrigada por se interessar no meu canal, fiquei lisonjeada! Bem, eu sempre fui de assistir vídeos no Youtube, mas só tomei coragem pra começar a gravar em 2012 quando eu não passei em um vestibular que eu queria. Desse modo, o Youtube era um modo de distração, como se eu quisesse que o ano valesse a pena, de alguma maneira. Escolhi o nome “Letras de Batom”, porque acho que sugere bem os assuntos abordados no canal: Uma mistura de literatura e música (“letras”), mas com moda também (acho que “batom” dá um toque interessante de feminilidade). Fora isso, sempre achei muito romântico a ideia de escrever mensagens no espelho com um batom, coisa bem de filme, sabe? haha
Quem te inspira?
Tudo o que está ao meu redor me inspira… Desde pessoas que eu vejo na rua, até um filme, um livro, uma paisagem ou uma conversa.
Tudo o que está ao meu redor me inspira… Desde pessoas que eu vejo na rua, até um filme, um livro, uma paisagem ou uma conversa.
Qual seria a trilha sonora da sua vida?
Difícil escolher uma, mas atualmente eu ando me identificando muito com “Whatever”, de Oasis.
Qual é o seu livro favorito?
Misto-Quente, do Bukowski.
Misto-Quente, do Bukowski.
Com quantos anos fez a primeira tatuagem? E qual o significado de cada uma?
Fiz minha primeira tatuagem aos 18 anos. Tenho o número “505″ em um canto da mão, que simboliza meu amor pelas bandas que eu tanto escuto. Afinal elas acabaram me mudando, de uma forma ou de outra. Também tenho uma frase escrita “This too shall pass” próxima ao ombro. Traduzindo, seria algo como “Isso também deverá passar”, e refere-se tanto a questão do tempo quanto a efemeridade dos valores materiais. Essa frase está invertida, de modo que só eu possa vê-la corretamente no espelho. Minha tatuagem mais recente são umas aspas no pulso direito. Ela reflete meu amor pela escrita, basicamente.
Qual a música que marcou a sua vida? Porque?
“505″, de Arctic Monkeys. Porque além de ter virado uma tatuagem minha, nunca vou me esquecer quando eu vi a banda ao vivo no Lollapalooza do ano passado. Foi muito emocionante.
“505″, de Arctic Monkeys. Porque além de ter virado uma tatuagem minha, nunca vou me esquecer quando eu vi a banda ao vivo no Lollapalooza do ano passado. Foi muito emocionante.
Qual seu filme favorito? Porque?
Medianeras. Porque é um filme que eu me identifico muito, além de ter um jogo de fotografia incrível e falas marcantes.
Acompanha algum blog ou vlog? Qual?
Não sou de acompanhar blogs. De vlogs, eu acompanho com frequência o canal Minhaestante, clothesencounters, fashionrocksmysocks, garotait, etc.
Gosta de séries? Qual é a sua favorita?
Não sou de assistir séries… Costumava acompanhar Skins e Gossip Girl, mas não dei continuidade. Hoje em dia eu assisto de vez em quando aqueles seriados clássicos da Warner, como FRIENDS, The Big Bang Theory e Two and a Half Man.
Como começou a sua paixão por Arctic Monkeys e The Killers?
Começou bem sutilmente, um dia estava assistindo MTV e vi um vídeo clipe chamado “Human”, de The Killers. Gostei muito da música e fui conhecendo e me apaixonando aos poucos pela banda. Já com Arctic Monkeys, foi uma amiga e um professor que me indicaram. O mesmo aconteceu: Fui baixando uma música aqui e outra ali e o hoje eu tenho a discografia inteira deles no meu iPod haha
Porque decidiu estudar artes?
Decidi cursar Artes Visuais porque eu quis algo apaixonante, que me desse uma nova perspectiva de ver o mundo, que me fizesse sentir viva, algo que fugisse do óbvio. O campo das artes é um meio muito subestimado ainda aqui no Brasil, mas ao contrário do que muitos pensam, ele tem sim seu espaço. Acho que a vida é muito curta para você optar por uma carreira só pelo dinheiro que o faça infeliz.
Muito obrigada pela entrevista, Bárbara!
Obrigada, você Evelyn!
E para finalizar este post, deixarei um vídeo do canal dela!
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